Amazon patenteia jaula para humanos em ambientes com robôs
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Chegamos aos dia em que já temos tantos robôs em um local ao ponto de termos que usar proteção para caminharmos tranquilamente nesses ambientes, sem corrermos o risco de nos machucarmos. Imagina ser enjaulado para evitar que as máquinas o toquem? É mais ou menos isso que indica uma patente da Amazon, flagrada no Escritório de Patentes e Marcas Estados Unidos.

 

Cadastrado em 2016, o projeto foi encontrado pelo The Seatle Tomes e se parece bastante com aquelas estruturas utilizadas pelos mergulhadores quando eles estão transitando por uma região cheia de tubarões. Só que, ao invés do mar, pense em um depósito da gigante varejista; e troque os nadadores por operários de um estoque.

 

O conceito é descrito como “Uma ilustração extraordinária da alienação do trabalhador, um momento austero na relação entre humanos e máquinas”. Como em algumas das unidades da Amazon há autômatos de mais de 300 quilos, essa seria uma forma dos trabalhadores poderem conviver com as máquinas em segurança.

 

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/mercado/134142-amazon-patenteia-jaula-humanos-ambientes-robos.htm?f&utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=thumb

                                                                                                         
A única vinícola brasileira que pode colocar ‘champanhe’ no rótulo

 

Primeira fabricante de espumantes brasileiros, tenta recuperar status com projetos como sessões de cinema em vinhedos
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Sediada em Garibaldi, cidade gaúcha conhecida como capital brasileira do espumante, a centenária Peterlongo, é a única vinícola brasileira com o direito de usar o termo champanhe no rótulo de seus produtos. Isso porque ela já elaborava espumantes pelo método tradicional antes mesmo da região francesa do champanhe conquistar sua Denominação de Origem (DO).

Na primeira metade do século 20, vinícolas francesas chegaram a questionar a utilização do termo champanhe em rótulos de brasileiros. Em 1974, o Supremo Tribunal Federal (STF), no entanto, julgou improcedente o questionamento e a Peterlongo ganhou o direito da denominação, que foi absorvida desde o início da elaboração da bebida por Manoel Peterlongo.

 

Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/a-unica-vinicola-brasileira-que-pode-colocar-champanhe-no-rotulo/

                                                                                                         
5 cuidados para que uma marca não seja odiada nas redes sociais

 

Especialista traz ações importantes que podem ajudar a sua marca a ganhar destaque na internet e fugir dos "haters"
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A era da internet das coisas nos permite experiências que nem se imaginava há 20 anos. A tecnologia torna as informações acessíveis e possibilita se comunicar com outras pessoas a qualquer hora, de forma cada vez mais instantânea. Mas nem tudo são ‘flores’ no ambiente online!

Com a ideia de unir tudo e todos, as redes sociais trouxeram à tona o perfil do ‘hater’ – aquela pessoa conhecida por não aceitar opiniões divergentes, e que chega a atacar internautas por isso, até mesmo figuras populares ou celebridades.

Nos últimos anos, os ‘haters’ vêm aumentando nas páginas de notícias e redes sociais, proporcionalmente ao crescimento do número de internautas.

Porém, para Kim Archetti, especialista em redes sociais e vídeos virais, alguns empreendedores e donos de empresas também estão se tornando ‘haters’ – mas deles mesmos – quando o assunto é divulgar sua marca e alavancar os negócios nas redes sociais.

Para Archetti as empresas já estão mais cientes de que as redes sociais são ferramentas indispensáveis para manter o negócio em evidência, mas alguns gestores ainda “perdem a mão ao buscar manter a página constantemente atualizada com novos conteúdos e interagir o tempo todo com o consumidor. Ao invés de oferecerem conteúdos relevantes para os clientes e se tornarem protagonistas no mercado, acabam sendo ‘haters’ e alimentando o ódio de seus seguidores nas redes sociais”, avalia.

Para o especialista, um dos grandes erros cometidos por gestores das empresas é usarem seus perfis pessoais para divulgar iniciativas da empresa, ao mesmo tempo em que comentam temas de interesse pessoal – que são assuntos muitas vezes polêmicos, manchando a própria imagem atrelada ao negócio, e tornando-se seus ‘próprios haters’ sem perceber.

“É preciso cuidado na hora de usar um mesmo perfil para trabalhar a imagem pessoal e profissional, uma vez que, entre seus amigos, podem estar possíveis clientes, fornecedores e parceiros. Você pode perder grandes oportunidades ao agir por impulso, comentando tópicos somente de seu interesse”.

Confira cinco cuidados essenciais para deixar a marca em evidência e não se tornar um ‘hater’ de forma espontânea:

 

1. Pense antes de marcar todos os amigos em posts

Quando um vídeo ou um novo post relacionado ao seu negócio entra no ar, é comum querer divulgar ao máximo a novidade compartilhando a postagem com outras pessoas nas redes. Porém, o ideal é marcar somente aqueles que sejam mais próximos de você, e de preferência que saibam do que se trata aquele projeto.

A dica é: “Nunca marque todos os amigos aleatoriamente, pois nem sempre você tem afinidade ou proximidade com todos. Esse é o primeiro passo para ser odiado nas redes, pois mesmo que o conteúdo seja interessante, nem todas as pessoas irão parar para ler ou assistir, somente se for algo que possa gerar valor na vida dela”, pontua.

O especialista explica: “As pessoas costumam se interessar mais por conteúdos que agreguem valor a elas mesmas do que pelo serviço ou produto em si. Por isso, os empreendedores precisam tomar cuidado quando a intenção é gerar conteúdo de interesse comum, que gerem algum tipo de valor agregado a ele. Caso contrário, ele poderá se tornar um ‘hater’ e não um protagonista do seu mercado”.

 

2. Não inclua pessoas em grupos sem permissão

Assim como sair marcando todo mundo em seu conteúdo nas redes sociais, adicionar as pessoas em grupos no Facebook e Whatsapp que você criou, sem a permissão delas, também não é uma boa ideia. Ainda que você acredite que aquela pessoa possa se interessar pelo que será falado em um grupo, o melhor caminho é sondar de forma privada se ela tem mesmo interesse em fazer parte dele.

Kim explica: “O melhor a fazer é engajar e convidar as pessoas para fazer parte daquela lista ou do grupo, convidando-as individualmente. Dará um pouco mais de trabalho, mas com certeza será melhor do que criar grupos fakes de spam no Facebook e Whatsapp. Estamos falando das duas redes sociais mais potentes para divulgar e viralizar conteúdos do mundo, que unem e desunem de forma extraordinária”.

 

3. Evite adicionar todos os contatos na lista de transmissão

Adicionar todo mundo na sua lista de transmissão e passar a enviar imagens e mensagens de cunho comercial para vender algo para as pessoas também é muito comum, e fará com que as pessoas passem a te odiar.

“Em todos os grupos de amigos, familiares e principalmente de vendas, tem aquela pessoa que você sabe que irá te enviar o mesmo modelo de mensagem. Imagine o que as pessoas irão pensar quando você fizer o mesmo com sua lista de transmissão. Não é porque você supôs que alguém tem interesse no seu conteúdo que você tem a permissão de adicioná-la”, comenta o especialista.

Por mais que para convidar alguém para participar do seu canal não precise permissão, é muito chato você fazer isso sem saber se o que você tem para oferecer é de fato interessante.

“Sabe aquele velho ditado de que ‘menos é mais’? Pode virar frase de cabeceira quando o assunto é marketing viral, é preciso que seja criada uma estratégia para que isso aconteça. As possibilidades são infinitas, mas tudo precisa ser bem planejado e alinhado”, recomenda Archetti.

 

4. Reflita antes de compartilhar temas polêmicos

Comentar notícias relevantes da atualidade pode ser positivo para a imagem da marca, mas compartilhar tragédias, assuntos negativos ou opiniões sobre temas polêmicos – como política e futebol – é o melhor caminho para ser odiado na internet.

“Esse não é a melhor estratégia para geração de conteúdo nas redes, deve-se focar em assuntos que possam gerar uma reflexão ou transformação, mas não é recomendado dar destaque a um temas ‘espinhosos’ para gerar discussão. Para ser protagonista em seu mercado e nas redes sociais, a marca deve se voltar a apoiar ao que interessa e auxilia a comunidade e a sociedade, que atua junta e unida”, diz.

 

5. Deixe a grosseira de lado ao responder comentários

Não faça com os outros – não importa quem – aquilo que você não quer que seja feito com você. Criticar posts alheios – de comunidades, outras empresas ou pessoas – ou rebater críticas em seus posts de forma grosseira é altamente prejudicial.

“Esse tipo de postura não agrega valor à marca e pode inclusive, além de denegrir a imagem, criar uma crise de imagem nas redes sociais”, alerta Archetti.

Vale lembrar que o mundo é pequeno dentro das redes sociais, e que elas incluem os mais variados perfis de consumidores e pessoas. Mais de 2,46 bilhões usam as redes sociais no mundo todo, por isso, é preciso ter cuidado redobrado com tudo que é compartilhado e em como é compartilhado.

“Não poste sobre um determinado assunto sem ter certeza do que está comentando, e nunca crie situações de ódio. É muito melhor buscar construir uma base de seguidores que sejam engajados e fiéis à marca do que criar polêmica para chamar a atenção mas, ao mesmo tempo, conquistar inimizades e muitas vezes manchar sua imagem. É importante buscar criar conteúdos que viralizarem, mas da forma correta, e sempre com respeito”, finaliza. 

 

Fonte:

Este conteúdo foi originalmente publicado no site da AdNews.

                                                                                                         

Relatório de tendências da Ford mostra como consumidores e marcas vão evoluir em 2018

 

A Ford publicou o seu Relatório de Tendências 2018, destacando como as mudanças globais da sociedade vão afetar os comportamentos e atitudes dos consumidores no próximo ano e além. A sexta edição do estudo anual da Ford mostra que dois terços dos adultos estão surpresos com as mudanças ao seu redor, três quartos acreditam poder influenciar mudanças positivas e cerca da metade espera que as marcas assumam uma posição em questões sociais.

 

Os consumidores estão focados no sofrimento mundial, no hiato crescente entre ricos e pobres e no bem-estar emocional. Muitos estão céticos quanto à inteligência artificial, mas acreditam no futuro dos veículos autônomos.

 

 “Estamos claramente vivendo tempos interessantes”, diz Sheryl Connelly, gerente de tendências globais de consumo e futuro da Ford. “Mudanças nas prioridades globais, a agitação política desenfreada e o foco na desigualdade social deixaram muitos desorientados. Mas do caos e do conflito surge uma nova energia e criatividade que estão motivando as pessoas como nunca. A maioria dos adultos acredita que suas ações podem influenciar mudanças positivas.”

 

Nesse cenário em que a rápida urbanização, os problemas ambientais e a instabilidade econômica desafiam a sociedade, a Ford continua comprometida em desenvolver soluções de transporte inteligentes e sustentáveis para impulsionar o progresso humano e tornar a vida das pessoas melhor.

 

Eis algumas das principais reflexões apontadas pelo relatório anual da Ford:

• 39% dos adultos dizem não se importar em compartilhar suas informações pessoais com as empresas, mas 60% se incomodam com o quanto suas informações se tornaram públicas;

• 76% dos adultos em todo o mundo acham assustador quando as empresas sabem muito sobre eles;

• 52% dos adultos acreditam que a inteligência artificial vai fazer mais mal do que bem, mas 61% confiam no futuro dos veículos autônomos;

• 68% dos adultos estão preocupados com o atual sofrimento no mundo e 51% se sentem culpados por não fazer mais para torná-lo melhor;

• 81% dos adultos estão preocupados com o fosso crescente entre ricos e pobres;

• 73% dos adultos acham que devem cuidar melhor do seu bem-estar emocional;

• 54% dos adultos em todo o mundo se sentem mais estressados do que há um ano. Entre os 18 a 29 anos de idade esse número é ainda maior, de 65%.

consumidores.”

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Principais tendências

 O relatório destaca também as 10 principais tendências que devem influenciar os consumidores e marcas em 2018 e além:

 1. O Limite da Razão: A agitação global é evidente em tudo, da política à cultura pop, e as pessoas respondem a essas mudanças de forma polarizada. Na medida em que a divisão cresce, a sensação de sobrecarga aumenta. Os consumidores estão ávidos por maneiras criativas de adaptação.

 2. O Despertar Ativista: Essa cultura de polarização está tirando os consumidores da complacência. A sabedoria e as expectativas convencionais estão sendo derrubadas, conforme as pessoas debatem a necessidade de mudanças.

 3. Olhando a Diferença: Em todo o mundo, o foco está na desigualdade. Ativistas e empresários testam novas formas de melhorar o acesso à educação de qualidade, aumentar o nível de emprego, reduzir as disparidades salariais e proporcionar o acesso de todos aos padrões básicos de vida e infraestrutura.

 4. Consciência Compassiva: Com um fluxo constante de notícias, estamos mais conscientes que nunca dos desafios enfrentados pelos consumidores em todo o mundo. As pessoas estão se tornando mais reflexivas sobre seus papéis na sociedade e focadas em como podem ser mais engajadas.

 5. Consertando a Mente: Consumidores e instituições estão percebendo que não se pode ter um corpo saudável sem uma mente saudável. Assim, a saúde mental e o bem-estar tornam-se prioridade para as pessoas, governos e empresas.

 6. Terapia de Varejo: Muitos consumidores estão em uma caçada sem fim por algo novo e diferente, buscando produtos ou experiências que tragam felicidade. Os serviços focados em melhores experiências proliferam, mas os consumidores agora descobrem que podem comprar a única coisa que nunca esteve à venda – o tempo.

 7. Indevidamente Expostos: Por ser capaz de interpretar nossos comportamentos, o “Big Data” em tese ajudaria os consumidores. Mas com ele pode vir a tendenciosidade. E se a informação pessoal é negligenciada, os consumidores só podem esperar que as empresas a usem de forma responsável.

 8. Ponto de Inflexão da Tecnologia: Realidade virtual, inteligência artificial e tecnologia autônoma – ideias até então improváveis – estão sendo incorporadas na nossa vida diária. Em todo o mundo, as pessoas se perguntam o que o avanço da tecnologia inteligente significará para a sociedade.

 9. Singularidade: O casamento e a paternidade ainda são o padrão desejado para uma vida feliz? Com mais opções e expectativa de vida, os casais hoje estão repensando seu compromisso e realização.

 10. Grandes Planos para Grandes Cidades: Até 2050, cerca de 75% da população mundial deverá viver em áreas urbanas. Para aproveitar todo o potencial das cidades, como lugares felizes e saudáveis ;para prosperar, devemos planejar com inteligência as iniciativas de transporte, emprego, habitação, bem-estar e uma infraestrutura capaz de acomodar uma crescente população.

 

Futuro mais inteligente

Nada menos que 87% dos consumidores concordam que as cidades precisam de melhores opções de transporte. Conforme as tecnologias conectadas, sustentáveis ;e autônomas avançam, a Ford está em uma posição única para oferecer soluções inovadoras de transporte.

 

“No mundo em rápida transformação, os consumidores têm menos tolerância com os frívolos e exigem atenção ao que é importante”, diz Connelly. “Esse espírito está presente no trabalho incansável que fazemos na Ford como empresa de mobilidade para oferecer soluções confiáveis ;que melhorem a vida dos consumidores.”